Mantendo vivo o que já está morto: A transgeracionalidade psíquica do trauma
Abstract
Transgenerationality of psychic trauma points to an unrepresentable and unthinked family history. A shameful or secret trauma that inserts the subject into a genealogical chain and makes him carry a suffering that is not only his. Revisiting several authors on this subject, the article seeks to understand the impact of alienating psychic inheritance and the ways unconscious traumatic fragments are transmitted throughout generations. Unregulated attachment patterns, unconscious suffering in parents and grandparents and the difficulty in mentalizing the traumatic contents, perpetuate the existence of voids of representation that are even inscribed in the individual's epigenetic signature.
Keywords
Transgenerationality, Telescoping, Secret, Attachment, Mentalization
Author Biography
Filipe Matthes Saramago
Psicólogo Clínico na SCML. Membro efetivo da Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica (SPPC)
Maria João Abrantes
Psicóloga Clínica na Telépsia II – Centro de Psicologia. Membro efetivo da SPPC.
Inês Lobo Madureira
Psicóloga Clínica na Clínica das Horas. Membro efetivo da SPPC.
Ana Alexandre
Psicóloga Clínica na SCML. Membro efetivo da SPPC.
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